Alma Gêmea

Olá meus amores, tudo bem com vocês?

Nossa resenha de hoje é sobre o livro Alma Gêmea, da autora nacional Ana Ferrezzi. Adianto que este livro foi publicado pela editora Pandorga, e vocês, se quiserem, podem o adquiri no site da editora ou diretamente com a autora. As redes sociais da autora estão na aba de autores parceiros, mas podem clicar aqui para ser redirecionado para uma das redes sociais da autora.

Como de costume, antes de iniciarmos a resenha propriamente dita, vamos falar um pouco mais sobre as características físicas deste livro. É um livro de tamanho mediano, podendo até falar, que é quase grande, com 300 páginas distribuídas entre 45 capítulos com linguagem de fácil compreensão. Possui diagramações lindas entre os capítulos e a capa é uma mistura entre o passado e o presente, dando um aspecto nobre para o livro em si.

Agora, adentrando o universo do livro, vamos conhecer Joaquim e Letícia. No inicio do livro, Joaquim, um engenheiro e pesquisador está em meio a floresta amazônica em meados de 1906, quando encontrou uma planta até então desconhecida mas que possui poderes sobrenaturais. Esta planta é protegida por uma tribo de índios chamada Curupira e ao tentar pegar a planta, Joaquim foi capturado e levado até o chefe da referida tribo.

Chegando na tribo, Joaquim consegue finalmente perceber e entender o poder que aquela planta possui, pedindo até ao chefe da tribo que lhe desse uma folha para que pudesse ser cobaia no experimento. Quando experimenta a planta, percebe que a planta é capaz de teletransportar a mente da pessoa para qualquer lugar no tempo.

Com o passar das páginas iremos nos encontrar em 2015 onde conheceremos Letícia, uma psicóloga, casada mas muito infeliz em seu casamento. Em mais um dia de sua vida, ela atende um homem misterioso, e nesta conversa ela indaga a si mesma sobre a vida que tem levado e começa a se questionar sobre sua felicidade. Porém quando acaba a consulta, percebe que foi esquecido em seu consultório um saco contendo uma erva que jamais tinha visto.

Ao chegar em casa, confusa com todo aquele dia e ao mesmo tempo cansada, Letícia decide fazer um chá com aquela erva, e também, colocar um fim em sua relação infeliz. Após tomar o chá, nossa personagem se viu em um outro corpo, agora ela se encontrava na França no ano de 1906. Em meio a esses “sonhos” Joaquim e Letícia se encontram e decidem viver um amor que rompe qualquer obstáculo, seja ele o tempo ou outras pessoas.

Este livro é uma mistura de ficção com folclore, nos mostrando como se pode existir um amor capaz de transcender as barreiras do tempo e do espaço. Gostei muito da proposta da autora, algo bem original pois não tinha visto ainda como era possível se criar uma história tão bem escrita com um tema não explorado.

Bom meus amores, eu espero de coração que vocês tenham gostado desta resenha e super indico este livro! Gostaria de agradecer a autora por ter me permitindo conhecer não somente este livro mais também outro, que inclusive já foi resenhado aqui pelo Blog Eureka Mundo. Não deixem de acompanhar o blog e a autora nas nossas redes sociais, até a próxima