A Carverna Cristalina - O Desafio do Labirinto, vol. II
Olá meus amores!
A resenha de hoje é a continuidade do livro A Caverna Cristalina, desta vez é o desafio do labirinto. Lembrando que as redes sociais da autora vocês podem encontrar na aba autores parceiros aqui do blog.
Antes de iniciarmos a Bom meis propriamente dita, vamos analisar as características físicas do volume 2 da trilogia A Caverna Cristalina. Assim como o primeiro ele é um livro de tamanho médio para grande, com 69 capítulos divididos em 425 páginas.
Diagramação do livro é simples, porém há muitas ilustrações que nos fazem ter certeza se nossa imaginação está fazendo o seu trabalho certo com relação ao enredo da história.
A linguagem do livro é simples e de fácil compreensão, embora quando se lê sobre a autora se descobre que ela tem dupla nacionalidade algo que não consegui perceber na sua escrita. O quê me chama atenção no livro é que ele não possui nem prólogo nem epílogo, ou seja, direto na história.
Dessa vez, as aventuras de Samuel e sua equipe continua e vão desembarcar na Vila do Iguatu, sim isso mesmo Iguaçu aqui no Brasil. O que gosto da ideia do livro é que a autora utiliza muito o Brasil como cenário para o desenrolar da história, o que não costuma ser comum nos autores nacionais, pois os mesmos, geralmente, utilizam mundos fictícios ou lugares de outros países.
Nosso personagem principal ainda precisa recuperar mais quatro pessoas que se perderam no tempo, e as experiências na Morada do Altíssimo deram muita esperança para a equipe.
Porém, para as pessoas que viviam ao redor acreditavam que Samuel e sua equipe não eram bem-vindos ali. Tanto que em um experimento, Samuel e sua equipe são transportados para uma Iguatu do passado, e os moradores da Iguatu do presente explodem o lugar onde a equipe de cientistas estavam.
E enquanto procuram pelos membros perdidos da equipe, 5 anos se passam e a equipe de pesquisadores descobre uma Iguatu totalmente diferente daqui deixaram.
Bom meus amores, eu espero que vocês tenham gostado desta resenha. Agradeço a autora pela disponibilidade dos livros e por ter me proporcionado a oportunidade de conhecer essa história! Até a próxima!
Olá, Amanda! Boa noite! Muito obrigada pela sua resenha. Realmente, é bem legal ler uma história que se passa em nosso país. De fato, tenho dupla nacionalidade, brasileira e francesa, mas vivi sempre no Brasil. Além do mais, a Chapada Diamantina é um lugar mágico que vale a pena conhecer. Toda a história que resgato da região aconteceu de verdade. As lendas e crenças locais que cito também circulam pela região. E imagine que até hoje tem luzes misteriosas que são vistas nas proximidades de Igatu, em noite de lua nova, em locais onde não há ninguém habitando? Muitas suposições acompanham essas observações. Bem interessante e instigante. Acho que é por isso que muita gente. depois de ler a trilogia, me pergunta o que de fato é real ou ficção na história que conto! Beijo, gratidão e ótimo final de noite!
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