As crônicas do Tulipa Negra: A ilha perdida

Olá meus amores, tudo bem com vocês ?

A resenha de hoje é sobre um livro internacional, para variar um pouco. Pude perceber que é um livro não muito conhecido mas ao mesmo tempo um livro encantador. Estou falando do livro A ilha perdida, do autor Barry Wolverton; este livro é da duologia as crônicas do Tulipa Negra. 


Como toda a resenha aqui do blog, já temos a tradição de não apenas falar sobre a estória propriamente dita mas, também, das características do livro. É um livro pequeno, embora eu tenha demorado bastante para o ler, possui apenas 288 páginas e foi lançado no Brasil em 2016. A sua linguagem é fácil e ao mesmo tempo possui um enredo compreensível e rápido. Não possui uma diagramação sofisticada se limitando a apenas alguns detalhes nas entradas dos capítulos. 

Estaremos diante do ano de 1599, a famosa era do descobrimento da Europa com o resto do globo. Nesta época era comum os navios navegarem pelos sete mares com o auxilio de mapas feitos a mão por cartógrafos de mentes fotográficas, é exatamente neste contexto que vamos conhecer Bren Owen, um filho de cartografo e que sonha sair da pequena cidade portuária de Map para conhecer o mundo a bordo de um grande navio. 



Depois de muitas tentativas frustradas e de vários castigos aplicados por seu pai, David Owen, Bren é obrigado a trabalhar forçado, como se fosse uma pena alternativa dada pelo juiz já Bren foi parar na policia após uma mega confusão que acabou envolvido. No seu "emprego" Bren descobre que acaba de atracar no porto de Map um dos navios da famosa companhia de tulipas e bicicletas holandês, e coincidentemente, recebe de um dos frequentadores do seu trabalho - que consiste em uma ajuda para aqueles que exageraram na bebida do clube do patrão do pai do nosso herói - uma medalha que mais se assemelha a uma moeda de bronze que mais para a frente descobrimos que é chamado de paiza. 

Com o decorrer das páginas, Bren descobre que o paiza possui algum tipo de poder mágico e que ele é de suma importância para o almirante do grande Albatroz. Então, para fugir ele começa chantagear o almirante para que o leve a bordo do navio e o permita, mesmo com apenas 12 anos, fazer parte da sua tripulação. Algo que foi aceito pelo almirante e assim toda a aventura começa. 

O almirante está em busca do tesouro perdido de Marco Polo: uma ilha que contém muitos tesouros e que foi apagada dos mapas para que ninguém conseguissem descobrir o tesouro, somente o paiza que era uma das pistas para o verdadeiro mapa é o começo para juntar todas as peças dele. Assim, enfrentando todos os perigos do mar, abandonando seu amigo e seu pai, Bren embarca a louca ideia do almirante, que por sinal é dominante de magia negra, de encontrar através de histórias esta tal ilha perdida. 



Vamos conhecer vários personagens assim como episódios do dia-a-dia a bordo do Albatroz. Como disse é um livro encantador e ao mesmo tempo nos ensina que as vezes é melhor deixar uma boa aventura surgir do que viver em uma monótona vida. A aventura eletrizante de Barry percorre os sete mares e muitas culturas, provando que o mar e a sorte é uma verdadeira faca de dois gomes. 

Espero que vocês tenham gostado deste resenha, eu amei lê esse livro e já estou atrás da continuação. É um livro que nos prende do inicio ao fim! Até a próxima meus amores e este livros se encontra nas livrarias virtuais e físicas do país. 

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