Autor Bruno Melo

 Olé meus amores, tudo bem com vocês? 

Nosso post de hoje é mais um episódio do nosso quadro entrevistando autores nacionais. Desta vez iremos conhecer e entrevistar o autor nacional e parceiro aqui do blog, Bruno Melo, escritor do livro “Barbolândia: a fuga do herdeiro”. Caso vocês queiram adquirir esse livro basta acessar o link de compra no mural de autores parceiros e a resenha do livro está na aba de resenha no menu acima. Antes irmos para a nossa entrevista, que tal conhecer um pouco sobre o autor?  

Bruno Melo, é publicitário, formado pela Universidade Federal do Pará e escreve histórias desde a infância. Fascinado pela literatura infanto-juvenil, Bruno também é dono da Barbohouse, editora que abriu para publicar os livros da Barbolândia. (texto retirado do livro do autor)

Agora vamos para as perguntas, separei um rol com 12 perguntinhas que variam sobre diversos assuntos mais um espaço bônus para a autora se sentir a vontade para falar o que quiser a seus leitores. 


1. Qual é a inspiração para escrever o seu livro?

Muitas coisas me inspiram, principalmente filmes antigos, seriados de fantasia, ficção científica e magia. Além disso, eu lia muitas histórias em quadrinhos quando eu era criança, como Pato Donald, Tio Patinhas e Turma da Mônica. Temáticas de aventuras envolvendo grupos de pessoas, em um lugar que não existe, engatilham minha inspiração.


2. Como você começou a escrever?

Eu adorava desenhar e eu rascunhava minhas próprias histórias em quadrinho (já com personagens da ilha). Um dia, eu quis seguir os processos tradicionais de criação de uma HQ começando pelo roteiro. Eu fui escrevendo páginas e páginas deste roteiro, acrescentando descrição dos personagens, cenários, detalhes... quando percebi, eu já estava escrevendo um livro e gostei desse ofício!


3. Quais são os seus hobbies? 

Para relaxar, eu adoro aprender coisas novas, ler e assistir documentários. Gosto das séries de competições e biografias. Para sair de casa e pegar um sol, eu costumo pedalar por algumas horas. Não sou muito bom na área musical, mas eu amo ouvir trilhas sonoras de filmes e musicais.


4. Como você se vê como pessoa? 

Eu tenho um grande bom humor, sou esperançoso, criativo, tenho paciência para ensinar e busco ser simpático com todas as pessoas.

 

5. Quais são as suas influências literárias?

Eu comecei lendo autores brasileiros como Pedro Bandeira e Mário Quintana. Na adolescência, me deleitei com a série do Harry Potter, o que me despertou para uma literatura mais fantástica. Depois busquei outros autores de ficção, como Arthur Conan Doyle, Michael Crichton e Agatha Christie.


6. Em uma narrativa, qual pessoa você prefere primeira ou terceira?

Eu prefiro em terceira pessoa. Assim, abre a chance de narrar a história em várias perspectivas.


7. Quais foram os livros que marcaram a sua vida?

Vou te falar de um dos livros mais antigos que li, O Ladrão de Sorrisos de Marcelo Duarte. E de uma coleção linda de contos infantis que eram narrados em fita K7, Contos Sonoros, da Edições DelPrado. São livros que me marcaram, pois eu aprendi o gosto pela leitura com eles.

8. O que você faz nas horas vagas?

Eu busco por livros em sebos, faço caminhadas, como sorvete e assisto Netflix.


9. Possui outras obras?

Eu já escrevi “Os cinco amigos e o segredo da coisa”, “A História da Coisa”, “A Fuga do Herdeiro” e “O Sistema Dia”. Também tenho um conto de terror chamado “O último íncubo” na coletânea Confraria do Horror - vol.1, lançada junto com outros amigos escritores pela editora Barbohouse.


10. Os personagens que você escreve são inspirados em pessoas reais?

Eu ainda não me inspirei em pessoas reais, mas acho que pode acontecer no próximo livro!


11. Suas histórias são inspiradas em algo real?

Sim, existem algumas micro nações que ninguém dá conta da sua existência. Em especial, o Principado de Sealand, que é um território criado em uma plataforma naval no meio do oceano! Além disso, falar sobre um lugar perfeito onde todo mundo deseja morar e sumir da realidade não é uma novidade!  Não precisa ir muito longe, basta você ver os condomínios de luxo da sua cidade...


12. Como você vê seu livro?

Eu vejo a temática tratada em Barbolandia como algo muito real e atual. Você só precisa ler nas entrelinhas. A história fala sobre diferenças sociais, preconceito, política, tortura psicológica e até fascismo.


Espaço bônus: recado para os fãs.

Meus queridos fãs, a Ilha de Barbolandia deseja a você muita paz e felicidade, segurança e saúde. Uma vida livre de sofrimentos e que alcance a plena consciência.

Bom meus amores, eu amei conhecer mais sobre o autor através da nossa entrevista aqui. É super gratificante essa oportunidade de conhecer mais sobre o autor e até se identificar com ele através das suas respostas, confesso que me identifiquei com algumas das suas respostas. Eu espero de coração que vocês tenham gostado dessa entrevista, não deixem de acompanhar mais sobre as novidades dos livros do autor nas suas redes sociais e as nossas novidades aqui pelo blog. Um super beijo, se cuidem e até a próxima. 

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