Autor Rodrigo B. Scop
Olá meus amores, tudo bem com vocês?
Nosso post de hoje é mais um episódio do nosso quadro Entrevistando Autores Nacionais. Hoje iremos entrevistar o autor Rodrigo B. Scop, autor nacional do livro Grivus de Angallad e participante do livro de Contos Odisseia de Dragões. Os livros e os links de acesso do autor estão no mural de autores parceiros e na aba resenhas. Que tal conhecer mais sobre o autor?
Agora, vamos para a entrevista. Separei 12 perguntinhas de diversos generos mais um espaço bonus para o autor falar o que quiser aos seus fãs. Prontos? Vamos lá!
1. Qual é a sua inspiração para escrever o seu livro?
R: Creio que a inspiração são todas as obras de fantasia, fantasia medieval e ficção histórica com as quais já tive contato. Desde cedo gostei dessas histórias, e acabei decidindo criar as minhas. Assim, o livro surgiu da minha vontade de escrever em um universo próprio de fantasia.
2. Como você começou a escrever?
R: Comecei com pequenas histórias desconexas e inacabadas que tentava transportar da mente para o papel. Acho que a vontade de consolidar um universo ficcional me impulsionou muito para a escrita, para a criação de histórias de fato. Ao longo dos anos, passei a dedicar cada vez mais tempo à escrita, e o livro surgiu por consequência dessa vontade de criar as minhas histórias.
3. Quais são seus hobbies?
Creio que o primeiro precisaria ser comer/beber coisas diferentes, experimentar novos sabores. Coleciono tampas e rótulos de cervejas. Além disso, costumo acompanhar a NFL. Sem contar, claro, a expansão do meu mundo, com histórias e lugares diferentes sempre surgindo na mente. O prazer de imaginá-los funciona também com um hobby.
4. Como você se vê como pessoa?
R: Creio que me enxergo como alguém reservado. Alguém que constantemente tem que repetir para si mesmo que a vida hoje exige exposição em mídias sociais, sobretudo para um escritor. A vontade de fazer algo que gosto, de me sentir preenchido, também é um fator que enxergo em mim. Deixei para trás um emprego concursado e o mundo jurídico para escrever. Enxergo isso em mim mesmo como um sinal de que eu talvez não consiga aproveitar a vida se eu não fizer constantemente algo que me agrade.
5. Quais são as suas influências literárias?
R: Bernard Cornwell e Ken Follet, em termos de ficção histórica. Cornwell também vai para o lado da fantasia. Já nos gêneros de fantasia, George Martin e Andrzej Sapkowski. Quanto ao ritmo do texto que tento impor, precisaria citar Rick Riordan e Dan Brown. Creio que vários outros me influenciam, mas esses são os principais em gênero e estilo de escrita.
6. Em uma narrativa, qual pessoa você prefere, primeira ou terceira?
R: Não creio que eu tenha uma preferência como leitor. Acho que ambas podem ser utilizadas para fazer obras maravilhosas de maneiras diferentes. No entanto, como escritor, tenho percebido uma preferência por escrever em primeira pessoa.
7. Quais foram os livros que marcaram a sua vida?
R: Se eu citar vários, estarei sendo injusto com outros vários hehehe Entretanto, uma série de livros se destaca entre tudo que eu já li: As Crônicas de Artur, do Bernard Cornwell. Ele, sem dúvida, me levou para o lado da escrita, para a criação de histórias.
8. O que você faz nas horas vagas?
R: Além de continuar pensando em histórias, ou tentar, e de ler, creio que na maior parte do tempo eu acabo assistindo séries e filmes. Fazer alguma atividade, como natação, tecido acrobático e pedalar, poderiam ser citadas, se não estivéssemos ainda em pandemia.
9. Possui outras obras?
R: Além do livro do Grivus, possuo contos em antologias diversas e na Amazon. Também escrevo micro-histórias semanais no Instagram, todas passadas no universo de Arzyn. Além disso, em breve será aberta a pré-venda do meu segundo livro, chamado "O Véu Cinzento entre os Mundos".
10. Os personagens que você escreve são inspirados em pessoas reais?
R: Não. Creio que todos possuem influências de pessoas reais de maneira ampla, pois tento deixá-los mais profundos e desenvolvidos do que seria o comum na fantasia de modo geral, mas eles não partem de pessoas específicas.
11. Suas histórias são inspiradas em algo real?
R: Eu poderia dizer que sim, pois todos os conflitos humanos das histórias partem da minha percepção de como o nosso mundo funciona, de como as pessoas agem, do que as toca ou incomoda. História, geopolítica, táticas de guerra, tudo isso acaba influenciando na criação das minhas histórias.
12. Como você vê seu livro?
R: Como o primeiro grande passo em direção a uma vida cujo ofício me dê enorme prazer.
Espaço Bônus:
R: Gostaria de convidar a todos que ainda não leram minhas obras a darem uma chance. Personagens cinzentos, reviravoltas, combates. No meu site, é possível baixar trechos de cada obra, para que vocês possam ver a maneira como escrevo antes de adquirirem um dos livros ou contos. E sigam lendo fantasia nacional!
Bom meus amores, eu espero que vocês tenham gostado dessa entrevista! Gostei de ter o autor no nosso quadro hoje e espero que vocês possam continuam acompanhando o trabalho dele! Já adianto que suas redes sociais estão no mural de autores parceiros. Um super beijo, se cuidem e até a próxima.
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